PREFEITOS DO CONLESTE DISCUTEM A IMPLANTAÇÃO DE BAIRROS PLANEJADOS NOS MUNICIPIOS DO CONLESTE
Prefeitos estão analisando propostas para aplicar um modelo de bairro novo, com toda a infraestrutura necessária, nas 12 cidades que fazem parte do Conleste e que tem um déficit de 300 mil casas.
Com déficit habitacional de cerca de 300 mil moradias, os prefeitos dos 12 municípios que compõem o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense (Conleste), estão procurando medidas que possam dar sustentabilidade e mobilidade urbana nas cidades que estão no entorno do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) que, mesmo antes de ser inaugurado, já vem provocando inúmeros problemas na região, como o aumento populacional. A falta de estrutura urbana, principalmente na questão habitacional, de segurança e transportes públicos, foram um dos assuntos abordados entre os prefeitos e secretários de Assistência Sociais dos municípios que fazem parte do Conleste com os empresários do setor de construção civil, que aconteceu nesta segunda-feira (09), na prefeitura de Tanguá. A reunião foi articulada pelo diretor da Agência de Desenvolvimento do Leste Fluminense (Adleste), o prefeito de Maricá Washington Quaquá, que estava acompanhado dos prefeitos José Luiz Mandiocão (Rio Bonito), Marcelo Zelão (Silva Jardim), Carlos Pereira (Tanguá), entre outros.
O objetivo do encontro foi viabilizar a construção de 50 mil unidades habitacionais nos 12 municípios do Conleste utilizando os recursos do programa federal Minha Casa, Minha Vida. Eles analisaram a proposta do Bairro Novo Empreendimentos Imobiliários - empresa do Grupo Odebrecht, que apresentou vários modelos de casas e apartamentos que vem construindo em diversas capitais do País, com rapidez e a custo baixo. O diretor do Bairro Novo, Roberto Sena, disse que esse tipo de empreendimento é o mais viável para se construído nessa região.
Com déficit habitacional de cerca de 300 mil moradias, os prefeitos dos 12 municípios que compõem o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense (Conleste), estão procurando medidas que possam dar sustentabilidade e mobilidade urbana nas cidades que estão no entorno do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) que, mesmo antes de ser inaugurado, já vem provocando inúmeros problemas na região, como o aumento populacional. A falta de estrutura urbana, principalmente na questão habitacional, de segurança e transportes públicos, foram um dos assuntos abordados entre os prefeitos e secretários de Assistência Sociais dos municípios que fazem parte do Conleste com os empresários do setor de construção civil, que aconteceu nesta segunda-feira (09), na prefeitura de Tanguá. A reunião foi articulada pelo diretor da Agência de Desenvolvimento do Leste Fluminense (Adleste), o prefeito de Maricá Washington Quaquá, que estava acompanhado dos prefeitos José Luiz Mandiocão (Rio Bonito), Marcelo Zelão (Silva Jardim), Carlos Pereira (Tanguá), entre outros.
O objetivo do encontro foi viabilizar a construção de 50 mil unidades habitacionais nos 12 municípios do Conleste utilizando os recursos do programa federal Minha Casa, Minha Vida. Eles analisaram a proposta do Bairro Novo Empreendimentos Imobiliários - empresa do Grupo Odebrecht, que apresentou vários modelos de casas e apartamentos que vem construindo em diversas capitais do País, com rapidez e a custo baixo. O diretor do Bairro Novo, Roberto Sena, disse que esse tipo de empreendimento é o mais viável para se construído nessa região.
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